" Por mais que se mova o trem,
tu não te moves de ti."
Hilda Hilst
Não posso sair daqui.Mas trago uma bagagem pesada por demais.E o movimento indelével do meu ser quer outros espaços.São ruelas a serem reveladas.Noites estreladas de outros céus desconhecidos.Doses de bebidas deliciosas e sabores amargos ou doces.Como saber sem prova-los?As visitas aos museus e outras plataformas lineares.Quero o justo movimento da surpreendente possibilidade.Dias nublados nessas outras cidades carregam cheiros peculiares.Os raios de sol devem iluminar mais por inteiro.Quando os olhos fechados sonham com essas primaveras distantes.Entre o querer e o tentar há o abismo da incerteza.Retalhos cortados na mesa do cotidiano.A tão desejada colcha há de ser elaborada artesanalmente.Com o talento de quem ama intensamente o que faz .E planeja os detalhes mais importantes para essa futura jornada:
Comentários
UMA BUSCA DE CADA SER, ENCONTRAR-SE E QUEM SABE AO OUTRO, DESDE QUE AS ALMAS TAMBÉM SE ENCONTREM.
MUITO BONITO TEU TEXTO E COM MUITO DE SENTIMENTO.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Beijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado.
Por mais que as coisas se movam não nos movemos de nós...
Bem interessante.
Não podería deixar de dizer tbm que achei bonita a pintura dessa madeira
do cabeçalho do seu blog.
Obrigada pela visita.
Janicce.
abraços meus
adorei o seu espaço também.abraços carinhosos a ti.
Un beso enorme de las dos
J&Y
Vim retribuir a visita no meu Birras, e agradecer as suas amáveis palavras.
Gostei dos seus textos, de alguns gostei mesmo muito, até pensei pedir-lhe autorisação para levar um deles para colocar no meu blog...
A vida é feita de encontros, mas de desencontros também; é preciso ser-se forte, e afastar o negativo; pois na verdade a vida é bela, e vale muito. Agarrêmo-nos à beleza...
Beijinho.
Dilita
Um beijo!
Abraços
Janicce.