



Renatha esperou muito por aquele momento e agora não sabia como conviver com ele.
Os sentimentos se passavam como um filme em sua mente.Foram diversos namorados.
Eram por ordem alfabética quando adolescente.Sempre foi muito bela e inteligente
mas o que a fizera sempre admirada pelos rapazes certamente era o seu poder sedutor
seu encanto no falar deixava-os terrivelmente apaixonados.Mas o seu interesse era
sempre fulgaz.Completava um amor e logo estava buscando outro.Se apaixonava e
desapaixonava com a mesma rapidez.Seus olhos se encheram de lágrimas vendo os olhos
de sua avó e de sua mãe lacrimejando.Elas sempre lhe disseram que o casamento era
como uma loteria,um jogo que se joga com o grande risco de ganhar ou perder.No altar
o padre já se preparava para receber os noivos.Apesar do pouco tempo de namoro ela
estava apostando nesse jogo.Tantos outros relacionamentos duraram muito mais e se
desgastaram.Apostava agora na pouca convivência no amadurecimento dentro do .casamento.Perguntas sem respostas.Olhou para os olhos do noivo.Reconheceu nele um
estranho.Respirou bem fundo.Tentou acalmar seu coração que lhe provocou agora uma
intensa vontade de chorar.Chorando o passado ou mesmo a incerteza do amanhã.A música
ao fundo anunciava o final da celebração.Ela não conseguira prestar atenção a nada.
Chegava até a duvidar se estava presente naquele momento.
Os sentimentos se passavam como um filme em sua mente.Foram diversos namorados.
Eram por ordem alfabética quando adolescente.Sempre foi muito bela e inteligente
mas o que a fizera sempre admirada pelos rapazes certamente era o seu poder sedutor
seu encanto no falar deixava-os terrivelmente apaixonados.Mas o seu interesse era
sempre fulgaz.Completava um amor e logo estava buscando outro.Se apaixonava e
desapaixonava com a mesma rapidez.Seus olhos se encheram de lágrimas vendo os olhos
de sua avó e de sua mãe lacrimejando.Elas sempre lhe disseram que o casamento era
como uma loteria,um jogo que se joga com o grande risco de ganhar ou perder.No altar
o padre já se preparava para receber os noivos.Apesar do pouco tempo de namoro ela
estava apostando nesse jogo.Tantos outros relacionamentos duraram muito mais e se
desgastaram.Apostava agora na pouca convivência no amadurecimento dentro do .casamento.Perguntas sem respostas.Olhou para os olhos do noivo.Reconheceu nele um
estranho.Respirou bem fundo.Tentou acalmar seu coração que lhe provocou agora uma
intensa vontade de chorar.Chorando o passado ou mesmo a incerteza do amanhã.A música
ao fundo anunciava o final da celebração.Ela não conseguira prestar atenção a nada.
Chegava até a duvidar se estava presente naquele momento.
Comentários
está bem escrito.
eu sempre fugi tbm até encontrar o sedutor mor que me levou, foram cinco anos intensosssssssssss e basta.
Bj laura
Lia querida, um texto bem escrito, descreve uma situação repartida em muito universo feminino.Projetos que são idealizados sempre e em qualquer classe social.Beijos.
casamento é mais difícil do que a gente sonha. Filhos é mais difícil ainda.
Nada de expectativas exacerbadas, basta olhar para o outro com verdade.
Beijos
Clementine K.
Estive uns dias fora, fui a BH, e estou retomando as leituras dos dias perdidos e blogs queridos!
Sabe que esse texto me fez parar pra pensar. Eu não me casei na igreja nem no papel, não tomei essa decisão, o casamento simplesmente "aconteceu". Nós resolvemos que é um casamento e reafirmamos isso dia a dia. Quando eu era mais jovem ficava imaginando como seria na igreja, se teria certeza se era a pessoa certa. Não passei pelo teste. Mas tenho certeza que é, sim, a pessoa certa.
muitos beijos, querida.