

" Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas."
Caio Graco.
Meu filho mais velho deu ao meu filho mais novo,no seu décimo primeiro aniversário
" O Pequeno Príncipe"de Saint-Exupéry que ganhou uma nova edição.Páginas com
folhas mais resistentes e com a história de toda a trajetória do autor até chegar ao
livro.Saint-Exupéry conta que desde os seis anos já imaginava dentro da sua infância feliz,apesar
de sofrida,tudo o que depois viraria essa história lida e admirada por crianças e adultos
milhões e milhões ,traduzida para oitenta línguas.Uma história com aparência simples
e ingênua,mas que comoveu e comove ainda a tantas pessoas.
Encontrei o mesmo livro,que eu havia dado ao meu filho mais velho há mais de quinze
anos.Capa rasgada,páginas gastas,com uma carinhosa dedicatória que coloquei para ele,
que desde pequeno adorava ler,e que hoje se tornou um excelente escritor,com um livro
a espera de lançamento pela Universidade Federal do ES,entre tantas poesias e manuscritos
que ele há muito produz.E que também se inspirou neste comovente ato de presentear uma
criança com esse instrumento poderoso que é um livro,e também fez a sua dedicatória espe-
cialmente para o irmão:"Esse é um presente sem resposta,um livro para a vida toda ou a vida
toda num livro?Se é com vinte anos que iniciamos a vida adulta,bem- vindo a segunda metade
da sua infância.Que esses próximos anos(antes de virar adulto) te mostre o quanto é importante
ser criança para sempre.Certa vez escrevi pra você um poema que mais parecia pra mim,"Quar-
to separado dói no fundo de tudo".Dizem que comemorar aniversário é uma coisa humana,boba.
Comemoremos então com um bobo gesto de amor.Que desse seu pequeno planetinha,surja um
futuro brilhante e corajoso .Assim é você.Feliz vida!Feliz sorriso!
( Fabrício e Matheus são minhas paixões,e vivem causando,como os livros,constantes mudanças em mim.
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas."
Caio Graco.
Meu filho mais velho deu ao meu filho mais novo,no seu décimo primeiro aniversário
" O Pequeno Príncipe"de Saint-Exupéry que ganhou uma nova edição.Páginas com
folhas mais resistentes e com a história de toda a trajetória do autor até chegar ao
livro.Saint-Exupéry conta que desde os seis anos já imaginava dentro da sua infância feliz,apesar
de sofrida,tudo o que depois viraria essa história lida e admirada por crianças e adultos
milhões e milhões ,traduzida para oitenta línguas.Uma história com aparência simples
e ingênua,mas que comoveu e comove ainda a tantas pessoas.
Encontrei o mesmo livro,que eu havia dado ao meu filho mais velho há mais de quinze
anos.Capa rasgada,páginas gastas,com uma carinhosa dedicatória que coloquei para ele,
que desde pequeno adorava ler,e que hoje se tornou um excelente escritor,com um livro
a espera de lançamento pela Universidade Federal do ES,entre tantas poesias e manuscritos
que ele há muito produz.E que também se inspirou neste comovente ato de presentear uma
criança com esse instrumento poderoso que é um livro,e também fez a sua dedicatória espe-
cialmente para o irmão:"Esse é um presente sem resposta,um livro para a vida toda ou a vida
toda num livro?Se é com vinte anos que iniciamos a vida adulta,bem- vindo a segunda metade
da sua infância.Que esses próximos anos(antes de virar adulto) te mostre o quanto é importante
ser criança para sempre.Certa vez escrevi pra você um poema que mais parecia pra mim,"Quar-
to separado dói no fundo de tudo".Dizem que comemorar aniversário é uma coisa humana,boba.
Comemoremos então com um bobo gesto de amor.Que desse seu pequeno planetinha,surja um
futuro brilhante e corajoso .Assim é você.Feliz vida!Feliz sorriso!
( Fabrício e Matheus são minhas paixões,e vivem causando,como os livros,constantes mudanças em mim.
Comentários
Querida, partilho desta sua visão sobre livros. Para mim, representou muito nos vários momentos de minha trajetória.De leitor, me transformei em livreiro, distribuidor e por fim editor.O meu prazer de ler começou em uma coleção das obras de Monteiro Lobato. De lá prá cá, sempre envolvido com livros, penso de imediato, se não transforma o mundo pelo menos ajuda a nos transformar.Um grande beijo
Aliás, não gosto de juntar quase nada. Detesto armários cheios, estantes repletas, gavetas lotadas, todos os tipos de enfeites. Odeio bagunça.
Sou minimalista.
Quanto ao Pequeno Príncipe, rolou durante um tempão a idéia de era livrinho de Miss, né ?
Acho isso um preconceito, pois é um livro bonito, que atravessa gerações.
Além das ilustrações que são sensíveis e simplesmente lindas.
Parabéns por ter filhos tão bacanas.
Não é pra qualquer uma, não, viu ?
Bjs, JÔKA P.
Um abraço carinhoso
Jane Marques
livros são preciosos. Eu não deixo colocarem dedicatória nos meus, porque morro de dó- imagino os livros como entidades superiores (não são eles que passam nas nossas vidas, somos nós que passamos na vida deles).
Mas gosto dessas dedicatórias emocionantes, acho lindo abrir um livro de 15, 20, 30 anos atrás e ver de novo quem éramos e o que pensávamos naquele momento.
Beijos
Clementine K.
beijos