Por tantos e tantos espaços eu me recordo de um lugar onde guardava a minha poesia encolhida,esprimida, aguardando silenciosamente pelo momento certo de poder denunciar-se.
Comentários
Anônimo disse…
Gostei muito do seu blog, parabéns! LINDO!!! Passa no meu depois... rssss
Anônimo disse…
Muito bonito o poema, Lia. A poesia sempre aflora, por mais que queiramos esconde-la, isso é verdade. Abraços e uma boa noite, :).
LIA NORONHA !!! Os seus comentários SUMIRAM lá na Avenida ?!?!?!?!? COMO ASSIM !?!?!?!??! Será que tem pivetes roubando comentários na Av. Copacabana !? Vou investigar ... ;) Bjs, JÔKA P.
Amiga Lia, que poema bonito! Adorei!! Beijos da Ursa :))
Anônimo disse…
Olá Lia. Obrigada pela visitinha lá no fundo do baú... Este teu cotidiano é também muito sensível e delicado! Se quizeres trocar referências poéticas, passa lá por "casa" outravez. Vou criar uma lista de poetas que aprecio. Beijinhos, vou voltar aqui mais vezes... este é um cotidiano calmo e diferente... Isabel
Comentários
Passa no meu depois... rssss
A poesia sempre aflora, por mais que queiramos esconde-la, isso é verdade.
Abraços e uma boa noite, :).
obrigada pela visita. Vim conhecer o teu blog e também me agradou bastante, por isso vou voltar!
beijinhos
Os seus comentários SUMIRAM lá na Avenida ?!?!?!?!?
COMO ASSIM !?!?!?!??!
Será que tem pivetes roubando comentários na Av. Copacabana !?
Vou investigar ...
;)
Bjs,
JÔKA P.
BJS
beijos
Beijinhos
Lindo, lindo. Os poetas nunca se contêm. Isso é belo, isso é bom para nós que os admiramos tanto.
Beijos
Beijos!
e quando é o momento?? manda isso cá para fora..
Bjo