Minhas memórias.










Comentários

Anônimo disse…
Sabe Lia, as vezes penso nas lembranças, mas não queria q meu momento fosse apenas lembrança, mas algo que realmente se tornasse parte de mim ou um pedaço de mim.
ótima semana
bjos
Angela Ursa disse…
Lia, uma vez ouvi dizer que as lembranças são ensinamentos úteis, mesmo as ruins. Beijos! :))
Anônimo disse…
Oi lia, que coisa mais linda!
"encontrei restos tristes e outros tantos felizes".Procuro sempre guardar os felizes, e lembrá-los sem saudosismo.
Beijos
Ricardo disse…
tem algo que me faz crer que somos a nossa memória. uma memória em um constante reviver. ou não....
pouco se consegue além do que sempre conseguimos.
Gostei do poema. Abraços
Taia disse…
Gosto de lembrar e com a lembrança sorrir ou chorar.
E deixar ela lá, há momentos certos para desencavar emoções...
Beijim.
Anônimo disse…
Bom dia.....

Tantas eu gostaria de apagar....
Outras de reviver....
Não consgui harmonia com elas ainda....
Bjs....
Wilton Chaves disse…
Linda Lia, um texto da melhor qualidade. Achei muito bom.Beijos.
Laura_Diz disse…
Estamos sempre refazendo, não é?
b querida, laura
Nilson Young disse…
Ola.. me descupe por não ter comentado ontem o poema de Quintana
que vc postou aqui,(que por sinal foi muito bem escolhido..)

Gostaria de deixar um pouquinho dele prá você, mais não em poema mais sim na vida..

"Durante a Feira do Livro de 1990, o cantor e compositor Caetano Veloso resolveu conhecer Mário pessoalmente, no hotel onde o poeta estava hospedado. Durante a conversa, Caetano dizia de sua profunda admiração por Quintana. Com dificuldade de audição, às vezes ele precisava da assessoria de sua sobrinha, Elena Quintana, para “traduzir” a conversa. Naquela ocasião tão especial, Mário tentava dispensar a ajuda. Sempre que o compositor concluía uma observação, Elena automaticamente assoprava as palavras em seu ouvido. Dado, momento, quando ela ia falar, ele dava uma carraspana na sobrinha:

— Não preciso de tradutor! Eu estou ouvindo! Eu estou ouvindo!

Quieta, ela ficou apenas observando. Caetano disse que lia Mário desde quando era jovem, em Santo Amaro da Purificação, quando leu pela primeira vez a excelente tradução que o escritor fez dos primeiros volumes do Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, para a Editora Globo. Com o silêncio de Elena, o poeta perguntou, impaciente:

— O que foi que ele disse? O que foi que ele disse?"



Nilson Young
Nosso Quintana
Alba Regina disse…
Lia, lindas estas imagens...todas elas. Tenho caminhado por entre arboredos tbm...beijo
Matilda Penna disse…
"Refazer a vida nos corredores da memória"
Bonito isso, Lia Noronha, bonito e preciso.
Beijos, :).