Uma nota só...






































Sou um sujeito bem urbano

que vive no meio do mato fugindo das incoerências das grandes cidades.

Tenho sangue rural nas veias
e meu traço predominante é o de agir cautelosamente
para não me deixar arrasar pelo progresso opressivo
que esmaga os sentimentos mais nobres e faz nascer
uma canção inexpressiva.

Comentários

Anônimo disse…
O preço da paz nesse mundo louco é alto...melhor que fique no mato,encantando os que por lá caminham.
Lindo dia querida,
beijossssssssssss
spersivo disse…
Ah!Eu queria uma canção inexpressiva,
Mas que, no fim da tarde,
As notas do piano
Não me falassem de saudade
E a dor de ser
Se transformasse em pedra
E não viessem me falar
Da distância ou do querer.
Eu queria sim, uma canção inexpressiva
Que deixasse, como líquido,
Todo o amor escorrer
E regar o desejo de viver.
Eu queria sim
Uma canção inexpressiva
Que não me lembrasse você.
(Poesia não tem jeito puxa poesia e tudo que você faz é poético!). Boa noite e aquele abraço carinhoso. S.
Anônimo disse…
Ah se todos tivesses essa pureza como seria bom
Saudade de vc e do seu cotidiano
beijoooooooo
Andréa disse…
E Viva o meio do mato e o barulho dos grilos.
Matilda Penna disse…
E eu sou muito pouco urbana, o mato me fascina.
Bonito texto.
Beijos, :).
Anônimo disse…
Uma nota: Sol.

Beijo.
Alma de Poeta disse…
Quantos de nós não quereriam viver assim, fugindo dos progressos(?) opressivos?
Bjs Lia