Poesia no chão








No chão se encontra
toda a poesia.
Derrubada pela força devastadora da realidade...

Comentários

Andréa disse…
Triste e lindo!!
Saramar disse…
Lia, minha querida, como é belo o post! Porém, a poesia, mesmo caída ainda continua enfeitando a realidade
Rodrigo disse…
Vejo tanto a poesia como a esperança jogados no chão pela realidade...
Menos mal para mim, que finalmente acabou o semestre na faculdade, eu não agüentava mais estudar. Agora posso ler o que eu quero, postar mais no meu blog e visitar os outros blogs...

Beijos
Taia disse…
Que triste!
beijão.
Matilda Penna disse…
A realidade e a poesia, sempre conflitantes...
Mas espero que a poesia se erga logo, poesia no chão é tão triste...
Beijos, :).
Rubens da Cunha disse…
... e deveria ser o contrário...
abraços
rubens
Querida Lia,
Saudades de você...
Sei que a culpa é minha, mas saudade é saudade, e eu sinto isso diariamente.
Escrevi isso (abaixo) no "Falares", da Saramar, e depois que reli achei que deveria escrever pra você também, pois você tem sido a minha maior insentivadora a escrever com mais freqüência.
Não sei se estou preparado pra isso, ainda não posso viver poesia 24 h/dia, 7 dias/semana... Um dia quem sabe?!
Beijão!
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Às vezes gostaria de escrever mais, diariamente talvez...
Mas aí vêm dois problemas:
1. Trabalho com computador, 8 a 10 horas diárias... Quando chego em casa não tenho muita disposição para ligar o meu, mesmo que seja pra escrever...
2. Sei que consigo escrever poesia diariamente, aliás, eu penso poesia diariamente, mas tenho medo de torná-las banais pela freqüência... Quando demoro uma ou duas semanas, acabo me apaixonando pelo que escrevo... tem mais significado pra mim...

Sei que isso acaba causando frustração em quem entra no meu blog querendo ler coisas novas, mas eu acho que vale a pena esperar um pouquinho e ver uma coisa nova, gostosa (ao menos pra mim), postada lá...
A tua "Poesia no chão" me lembrou de outras "coisas" no chão...
Sentimentos jogados no chão...
Vidas jogadas no chão...
Mas também lembrou corpos jogados no chão da sala, se enrolando em beijos e amassos no escurinho, derrubando um copo de vinho tinto no tapete branco, ao som delicioso de um solo de sax!
Beijos carinhosos pra você.
Palpiteira disse…
Verdade. Que pecado!
Beijos.
ananda disse…
Lindo esse pensamento tão poético! :)
Beijinho!
e será no chão que havemos de nos encontrar, pois é lá que chegamos mais dentro...