" Tecemos teias de palavras como casas de morar sobre o abismo." ( Rubem Alves)
As palavras me escapam e eu as leio publicadas em manchetes absurdas. Eu as rodeio e as reinvento como única escapatória ao grande nó na garganta que causam.
Comentários
Anônimo disse…
E parte delas foram inventadas no princípio para a comunicação, na forma simples de viver, ainda tribal e andarilha.E fomos ficando cada vez mais espertos e bobos, sagazes e lerdos, mais inteligentes e obtusos, cultos e iletrados, traidores e companheiros, pobres e ricos, bandidos e mocinhos, enfim tantos predicados antagônicos que haja dicionários. Abraço, carinho. Bom final de semana lia
Lia, você através da sua poesia, mostrou que encontrou uma maneira de driblar a sua incompreensão quanto às péssimas manchetes dos jornais. Tá cruel demais. Beijocas
Comentários
Abraço, carinho. Bom final de semana lia
"Ai, palavras..." lembra-se?
hábeijo
É exatamente isso. UM NÓ NA GARGANTA...
Beijos
Olho por olho.
Noite boa doce Lia
beijosssssssss
Márcia(clarinha)