Desapego




" Para matar as saudades
fui ver-te em ânsias...
E eu que fui matar saudades
vim de saudades morrendo."
Aldemar Tavares



Quisera um mar aberto
e na tempestade me assegurar de ti.

Procurara o dinamismo da liberdade
para cravar em mim a certeza do esquecimento.

Retornara às fotografias
e no terreno angustiante das lembranças
deparar com todas as evidências do desprendimento.

Comentários

Saramar disse…
Ah! Lia, como essas dores cabem todas em mim!

Lindos, lindos demais e doem como só a saudade pode doer.

beijos
Anônimo disse…
Lia,

A saudade dói e é inevitável qdo vivemos momentos e sentimentos pessoas que não podemos esquecer...

Minha linda vc me pediu meu e-mail: blogpalavras@hotmail.com

Pensei q já tivesse passado pra vc. Deixei aqui pq tbm não sei mais o seu. Escreva-me se eu puder ajudar, estou a disposição, tá?

Um beijo
Fernando Pinto disse…
Não costumo afivelar máscaras no dia-a-dia, mas confesso que gostei das que nos ofereces. São de Veneza?

Beijinhos!
Angela Ursa disse…
Lia, vim agradecer a sua mensagem na Floresta. Deixei recado, também, no Encontro Quase Perfeito. Muitas felicidades, muito amor e muita poesia!! Parabéns pelo seu aniversário, minha amiga pisciana!
Vamos brindar e comer o bolo da Floresta em homenagem aos dois aniversários! Beijos carinhosos da Ursa :))
Anônimo disse…
Lia,

Essa saudade...

Tenho as minhas também, mas algumas não podem mais serem saciadas.
O jeito é se desprender, mas ÔÔ coisa difícil...

abs
Anônimo disse…
A saudade nas noites de frio
Em meu peito vazio virá se aninhar
A saudade é dor pungente, morena A saudade mata a gente, morena...
*** Braguinha... lembra?/ Beijos